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A propósito de Quentin Tarantino

Este é um texto editado e revisto do original escrito a 20/04/2015 para o episódio 100 do podcast Fãs Danados.

Quando o mundo se começou a aperceber da existência de Reservoir Dogs, Pulp Fiction caiu na consciência global como uma pedrada no charco. De repente o cinema americano parecia ter um novo fôlego e, em plenos anos 90, no virar do 1ª século da 7ª arte, aparecia uma nova voz a reinventar novamente a linguagem.

O impulso cinéfilo não era clássico mas sim alimentado a filmes de exploitation dos cinemas de grind-house dos anos 70 e dos filmes de artes marciais de produção oriental. Este cocktail resultou num universo de criminosos verborreicos em histórias não lineares que, para bem e para o mal, redefiniram o panorama cinéfilo americano do final de milénio.

Há quem considere Tarantino um Artista com A grande capaz de definir novas regras e continuamente desafiar expectativas, da mesma maneira que existe quem o considere um fan-boy que mistura e regurgita um pot-pourri de estilos diferentes demasiado apaixonado com as próprias palavras para ser capaz de se editar a si próprio.

Em qualquer dos casos dificilmente alguém ficará indiferente a um novo filme de Quentin Tarantino.

The Hateful Eight ainda não tem data de estreia em Portugal mas estreia nos EUA no próximo dia de Natal.

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