Venham ler o meu artigo sobre Starman - O Homem das Estrelas na Take Cinema Magazine.
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Venham ler o meu artigo sobre Starman - O Homem das Estrelas na Take Cinema Magazine.
Richard Linklater é um realizador independente norte-americano com uma filmografia invejável e consistente. Nascido a 30 de Julho de 1960 em Houston, Texas, tem uma obra heterogénea e com qualidade acima da média, incluindo alguns momentos de maior experimentalismo.
Pronto, tornei-me numa daquelas pessoas. Tornei-me numa daquelas pessoas que ouve a música de um artista quando este morre. Ainda não dá para acreditar mas o artista que conhecíamos como Prince desapareceu inesperadamente. Não sei porquê mas desta vez senti a notícia. E senti o impulso de revisitar a sua música.
Não percam o próximo episódio do podcast Segundo Take, segunda-feira, dia 25 de abril, onde celebramos os trinta anos do sucesso improvável Duelo Imortal e recordamos uma das mais infames sequelas de todos os tempos, Duelo Imortal - Parte II, onde o elenco e realizador regressam quatro anos depois para deitar o legado do original por terra num filme inenarrável que não consegue fazer sentido em nenhuma das suas versões.
Quando ouvi falar no projecto CINEPOP fiquei entusiasmado. A cinefilia afinal está viva e anda por aí. É verdade que temos o trabalho da Cinemateca durante o ano, mas a nostalgia do CINEPOP encaixa que nem uma luva no cinema que me formou.
No ano em que Star Trek celebra o 50º aniversário e com a chegada a Portugal em Agosto de Star Trek: Além do Universo, o terceiro capítulo após o renascimento da outra saga espacial pelas mãos de J.J. Abrams, faço uma retrospectiva pelas onze longas-metragens produzidas entre 1979 e 2013. No artigo de hoje falo sobre Além da Escuridão: Star Trek (Star Trek Into Darkness) de 2013 realizado por J.J. Abrams.
[2013 - 2016] O efeito Marvel e o Universo Partilhado. Na sequência da estreia de Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça termino a retrospectiva das sagas cinéfilas dos dois super-heróis, começando no Super-Homem de Christopher Reeve e passando pelas interpretações do Batman de Burton e Nolan.
Entre 2005 e 2007 Mick Garris reuniu alguns nomes de peso do terror na série de antologia Masters of Horror. Constituída por episódios de cerca de uma hora viu alguns dos seus títulos a estrearem comercialmente no cinema em alguns mercados. Nos próximos meses vou partilhar aqui a minha opinião sobre cada um destes filmes. Neste artigo analiso Dance of the Dead realizado por Tobe Hooper.
Star Trek de J.J. Abrams é um caso curioso. Um filme realizado por um não-trekkie confesso, abrindo o universo a um público mais alargado, funcionando como sequela ao mesmo que faz um reboot e homenageia a saga e a mitologia existente previamente. E o mais fascinante disto tudo?
Star Trek Nemesis foi o canto do cisne para a tripulação liderada por Jean-Luc Picard no grande ecrã e é muito pouco apreciado junto dos fãs mais intensos da saga. Isto porque houve, em Nemesis, uma tentativa de afastamento da fórmula tradicional e uma aproximação ao cinema de acção, trazendo a bordo nomes que nunca tinham colaborado com o universo, nomeadamente o argumentista John Logan e o realizador Stuart Baird, afastando Jonathan Frakes do leme.
Ao terceiro capítulo com a Nova Geração, o primeiro tropeção. Apesar de repetir a realização, após o sucesso junto dos fãs do filme anterior, o actor Jonathan Frakes não consegue elevar este material acima da mediocridade.
Ninguém está mais admirado do que eu próprio com a minha reação a esta retrospectiva Star Trek. Nunca fui um fã dedicado mas não me recusava a ver um dos filmes, se estivesse a dar na televisão, ou um ou outro episódio das séries televisivas - mais a Next Generation e a Voyager, porque a série original não me lembro de ver exibida e o Deep Space Nine, sabe-se lá porquê.