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385 / Rescaldo MOTELX 2024 / The Substance

Neste episódio, José Santiago junta-se a mim para o rescaldo da 18ª edição do MOTELX, o Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, que decorreu no cinema São Jorge, em Lisboa, entre 10 a 16 de Setembro de 2024.

No decorrer deste rescaldo, vamos falar do filme-sensação do certame, The Substance, a segunda longa-metragem de Coralie Fargeat, com Demi Moore e Margaret Qualley, um body horror sobre a obsessão doentia com a perfeição da imagem e do corpo, obra que arrecadou o prémio de Melhor Argumento na 77.ª edição do Festival de Cannes.

384 / Beetlejuice Beetlejuice / Os Fantasmas Divertem-se

Neste episódio, reencontramos Tim Burton em Beetlejuice Beetlejuice, a sequela que revisita o sucesso de 1988 com Michael Keaton. Para falar comigo sobre o filme tenho dois convidados de diferentes gerações que ficaram agradavelmente surpreendidos por este regresso de Tim Burton à forma: Rui Alves de Sousa e Paulo Fajardo. Faço também neste programa a antevisão do MOTELX 2024.

356 / Nayola / The Sky Crawlers / Especial MONSTRA 2023

Neste episódio, na sequência da 22ª edição do MONSTRA, falo-vos de algum do cinema de animação que passou por este festival, com destaque para produções portuguesas, tais como Nayola, a estreia de José Miguel Ribeiro nas longas-metragens com estreia nas salas de cinema marcada para dia 13 de Abril, e para o Japão, o país convidado do certame deste ano.

Episódio 287 / Janelas indiscretas

Neste episódio, falamos da estreia fresquíssima A Mulher à Janela, o mais recente filme de Joe Wright com clara inspiração no clássico Janela Indiscreta de Alfred Hitchcock disponível desde dia 14 de Maio na Netflix. Recuamos também até 2007 para falar de outro título com o mesmo ADN: Paranóia, de D. J. Caruso, interpretado pela então jovem estrela Shia LaBeouf.

Episódio 226 / A imoralidade da invisibilidade

Neste episódio, somos assombrados pela actualização para o século XXI de O Homem Invisível por Leigh Whannell, um filme encabeçado por Elisabeth Moss, traçando o paralelismo com outras leituras do romance de H. G. Wells, nomeadamente a popular adaptação de 1933 por James Whale, e a modernização em 2000 por Paul Verhoeven com o título O Homem Transparente.