O autor
O Segundo Take é um projecto de António Araújo. Cinéfilo com pretensões artísticas, mas talento reduzido, mascara-se de consultor de sistemas de informação durante o dia para se revelar à noite como apaixonado podcaster. Esta é a desculpa perfeita para intermináveis monólogos sobre cinema actual ou mesmo sobre filmes obscuros da década de 80, a era nostálgica da sua descoberta da 7ª arte, bem como para a colaboração com a Take Cinema Magazine onde escreve críticas e artigos de opinião.
Os colaboradores
O Universos Paralelos é o fruto da colaboração de António Araújo com Tomás Agostinho e José Carlos Maltez.
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Neste episódio, na sequência da 22ª edição do MONSTRA, falo-vos de algum do cinema de animação que passou por este festival, com destaque para produções portuguesas, tais como Nayola, a estreia de José Miguel Ribeiro nas longas-metragens com estreia nas salas de cinema marcada para dia 13 de Abril, e para o Japão, o país convidado do certame deste ano.
Neste episódio, convidei Tiago Laranjo e Ricardo Machado para partilharmos a nossa experiência na edição deste ano do LEFFEST, Lisbon & Sintra Film Festival.
Neste episódio, fazemos um rescaldo da 15ª edição do MOTELX, o Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, olhando sobre alguns dos mais interessantes títulos que por lá passaram, assinados por autores como David Lowery, Jim Cummings, Ben Wheatley ou David Bruckner.
Neste episódio, a assinalar o arranque em breve da 15ª edição do MOTELX, converso com os directores do festival João Monteiro e Pedro Souto a propósito do papel do cinema de terror, da génese do festival (incluindo um episódio muito pessoal e embaraçoso do anfitrião deste podcast), dos convidados míticos que passaram pelo certame e do que se pode esperar da mostra deste ano.
Neste episódio falamos sobre dois filmes exibidos na 12ª edição do MOTELX: Mandy, a segunda longa-metragem de Panos Cosmatos, interpretada por Nicolas Cage e Andrea Riseborough, que chegou até nós vinda do Festival de Cinema Sundance com reputação de filme-sensação; e Upgrade, um filme de Leigh Whannell, convidado de honra do festival, que rapidamente ganhou fama de ser um eficaz exemplo de ficção científica orientada à acção.
